"Não me entrego pros Caretas" - Videoclipe da Lamparina e a Primavera. Um clipe que protagonizei em 2019 divertidíssimo, de uma banda massa aqui de BH e que me dá a alegria de pessoas aleatórias e desconhecidas na rua dizerem para mim que também "não se entregam pros caretas". Dirigido por Hugo Zchaber e Vitor Augusto.
"Scrype" foi um curta do diretor Bernardo Silvino, criado para o FILMAÊ, festival de cinema para filmes gravados pelo celular. Concorri entre os 5 finalistas na categoria "melhor interpretação", e de quebra conheci Brasília, na exibição dos finalistas e premiação durante o festival. O curta é de 2018.
"Às Vezes" - Videoclipe da Tulipa Ruiz. Ganhou o "Festival de Clipes e Bandas" de 2015 na categoria prêmio do Juri, além de ter ampla votação do público. Emprestei meu rosto para o Manequim nesse videoclipe que roterizei e dirigi junto do Louis Poague. Em São Paulo, para receber o prêmio, eu e a Carol (outra atriz do clipe) fomos os primeiros a receber a premiação, e no susto nosso discurso foi: "Obrigado!" e "Obrigada!", no que o apresentador da premiação zueiro disse "Caso vocês não tenham entendido, o discurso deles foi obrigado e obrigada!", arrancando risos da platéia.
"A casa NonSense" - Websérie interativa de 2014. Projeto em que, através da interação do público com uma página do facebook, a equipe criava junto disso o roteiro de humor NonSense de maneira coletiva (trechos dessa interação estão nos créditos dos episódios). Participei da amarração desse roteiro vindo de interações na internet e da direção junto do resto da equipe, que fez de maneira coletiva, além de protagonizar os dois episódios no papel de Nelson/Perícles/Olavo, e na voz do personagem "Irmão Maldito" no episódio da novela mexicana.
"Assembleia Comum" - Teatro de Rua da Trupe Estrela (Espaço Comum Luiz Estrela). Os três vídeos abaixo são relacionados com a "Assembleia Comum", peça de rua que apresento junto do grupo que faço parte desde 2015, tendo passado também no FIT 2018. O meu personagem, a alegoria do Afeto, tem um embate contra o Patenteador, a figura do capital, com a linguagem que nosso grupo faz de misturar assuntos políticos com o humor nas diversas versões da peça. O primeiro vídeo é da última apresentação que fizemos em 2019, o segundo da primeira vez que fizemos em 2015, e o terceiro (que pode ser acessado com a senha: luizestrela ) trata-se da primeira apresentação que desenvolvi quando criei o personagem, antes de criarmos a peça. A direção da versão do primeiro vídeo é do Rafael Botaro com coordenação dramaturgica feita por mim, sendo a dramaturgia criada coletivamente.
"Babylon Cabaret do Fim do Mundo" - Teatro da Trupe Estrela (Espaco Comum Luiz Estrela) apresentado na A'Central/BH. A trupe fez, em 2019, duas edições de um cabaret de cenas com conteúdo político. O video que está aí embaixo refere-se a uma cena criada para um desses cabarés, com música e performance criadas por mim a partir da base original da música "Cadê meu Jardim?" do Alexandre Nero. A cena foi dirigida por Dagmar Bedê e Michelle Sá
Ideas
30/04/2020